"Coisas que fazemos como se fossem para nós e que gostamos que os outros também usem".

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23 fevereiro 2007

30!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - YYYUUUUUUUPPPPPPPPPIIIIIII

Infância feliz
Uma família que adoro
A faculdade
A Tuna
Erasmus em Trieste
O homem que amo
A Renata
A morte do avô e da avó
A nossa casa nova
A Matilde

Claro que 30 anos não se podem resumir em tão poucas linhas, mas a verdade é que são as coisas (boas e más) que mais me marcaram a vida e que sei que fizeram de mim aquilo que sou hoje. Com muitas delas, aprendi e cresci.
A ordem é cronológica e não por prioridade, senão o topo da lista seria “A Renata e a Matilde”.

Chego aos trinta e estou feliz. Sinto-me realizada a todos os níveis.
Tenho um marido que amo, duas filhas que são as minhas maiores prendas de aniversário e decididamente as minhas maiores vitórias, um novo desafio profissional, uma família que adoro e que me apoia e os amigos com que posso contar.
30!!! Um número redondo e ao qual chego e sinto-me mmmmmuuuuiiiiiitttttoooooo feliz.

16 fevereiro 2007

De volta ao trabalho...

Depois de 5 meses em casa (um com a Renata antes da Matilde nascer e depois 4 meses com as duas), voltei ao trabalho.
Apesar de saber sempre que custa deixá-las, até mais a Renata porque já reaje (a Matilde fica na boa!!), confesso que já sentia falta. Decididamente, não nasci para ser dona-de-casa...
Com algumas alterações que surgiram aqui no escritório, sei que em algumas alturas do ano, os fins de semana vão ser cheios de trabalho, mas depois há outras alturas mais calmas.
Tudo vale pelo sorriso na cara delas quando voltamos ao fim do dia.

11 fevereiro 2007

De coração apertadinho...

Este foi o último fim de semana antes de voltar ao trabalho. Dia 15, 5ª feira, volto ao batente...
Eu sei que vão haver outros fins de semana livres (talvez não sejam assim tantos como eu pensava que iam ser), mas a probalidade maior é que haja sempre trabalho num dos dias.
Mas mais do que os fins de semana, fico de coração apertadinho de pensar que vou estar todo o dia longe das minhas gordinhas... Mas tem de ser, a bem do orçamento familiar.
Eu sei que elas me perdoam (lolololo).

06 fevereiro 2007

Trauma de infância

Sendo eu a segunda filha (e passado 17 meses, passei a ser a do meio e a única rapariga - um azar nunca vem só!!!), toda a vida "cobrei" aos meus pais o facto de o meu irmão mais velho ter mais fotos do que eu . Sempre fiz chantagem emocional com o "claro que era o menino querido, o primeiro e depois eu já não tinha graça". lolol
Agora, vejo como é realmente verdade que o segundo filho tem menos fotos. A Matilde tem muito menos fotos do que a Renata como os 3 meses e meio que lá vão.
Não só porque são duas para tomar conta, porque quando uma dorme a outra está acordada ou quando dormem as duas tenho de aprovietar para fazer qualquer coisa, mas também porque quando tento tirar uma foto SÓ à MAtilde, a Renata também quer aparecer.
Quando era só ela, a cada movimento, a cada novidade, saía uma foto. Com a Matilde, tem sido menos conseguido.
Daqui a uns anos, explico-te o porquê, filha. Por enquanto, vais tendo fotos com a mana o que também não deixa de ser engraçado.

"São mesmo parecidas!"

Deve ter sido a frase que mais ouvi desde que a Matilde nasceu. "São tão parecidas!"
Eu também acho.
Até a Renata já constatou as parecenças. No outro dia, estávamos a ver umas fotos dela em bébe mais ou menos com os 3 meses e meio que a irmã tem e, a cada foto que passava, ela dizia "Olha a mana..."
Acho que daqui a uns anos talvez dê zanga entre elas para saber quem é que nas fotos...